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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Epilépticos que "pulam" os horários das medicações estão sujeitos a aumento do risco de mortalidade

A não-adesão ao tratamento é um problema comum e muitas vezes pouco reconhecido na prática
médica diária. Pacientes epilépticos que não aderem ao tratamento apresentam aumento significativo no número de visitas ao departamento de emergência, hospitalizações, e acidentes de carro, devido principalmente à piora no controle de crises, levando a maior risco de fraturas, queimaduras, TCE, depressão e ansiedade. Mesmo o tratamento com DAE (drogas anticonvulsivantes) está associado a riscos adicionais - efeitos colaterais relacionados à dose e também alterações de peso, deficiência de vitaminas, e osteopenia, que por sua vez também aumentam o número de visitas à emergência e internações.
O estudo retrospectivo RANSOM (Research on Antiepileptic Non-adherence and Selected Outcomes in Medicaid)
, publicado na revista Neurology em novembro de 2008,