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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Estudo comparando antidepressivos favorece tricíclicos para depressão na doença de Parkinson

Cerca de 50% dos pacientes com doença de Parkinson são afetados eventualmente pela depressão, um sintoma que pode ser para muitos mais incapacitante do que a doença de base em si. O tratamento, entretanto, baseava-se mas na experiencia clínica e nos fármacos mais utilizados no momento, e não exatamente em estudos controlados, duplo-cego, comparando medicamentos. Entretanto, foi agora publicado na Neurology um estudo comparando a nortriptilina com a paroxetina, com resultados favoráveis à primeira.
Neste estudo, foram acompanhados durante 8 semanas 52 pacientes com doença de Parkinson que preenchiam os critérios para depressão ou distimia. Os pacientes foram randomizados para tomar paroxetina CR (dose inicial 12,5 mg/d, podendo aumentar até 37,5 mg/d) ou nortriptilina (25 a 75 mg/d);

terça-feira, 21 de abril de 2009

Antidepressivo em dose baixa reduz o risco de depressão pós-AVC

De acordo com um estudo publicado no JAMA, pacientes com AVC randomizados para receber uma dose baixa (10 a 20 mg/dia) de escitalopram diariamente durante um ano tiveram probabilidade significativamente menor de sofrerem com depressão do que os pacientes tomando placebo ou submetidos a terapia focada na resolução de problemas.
Varios estudos já haviam demonstrado anteriormente que é grande a incidencia de depressão pós-AVC, chegando a afetar mais de um 1/3 dos pacientes um ano após o evento. Um estudo publicado em 1993 no American Journal of Psychiatry relatou que, após ajustar para outras variáveis, pacientes com depressão aguda pós-AVC tinham um risco significativamente aumentado de morte nos dez anos seguintes; outro estudo publicado na revista Stroke em 2001,

quarta-feira, 4 de março de 2009

Sertralina e escitalopram considerados em meta-análise os mais bem tolerados e eficazes entre os novos antidepressivos

Os médicos lidando com pacientes deprimidos na sua prática diária muitas vezes questionam qual antidepressivo escolher para tratar casos de depressão moderada a grave. Os autores desta meta-análise examinaram 117 estudos publicados entre 1991 e 2007, envolvendo 25.928 pacientes que usaram qualquer um dos 12 novos antidepressivos (bupropion, citalopram, duloxetina, escitalopram, fluoxetina, fluvoxamina, milnacipran, mirtazapina, paroxetina, reboxetina, sertralina, e venlafaxina) como monoterapia para depressão. A eficácia e aceitabilidade foram avaliadas através das taxas de resposta e do número de pacientes que suspenderam o tratamento. Após 8 semanas, os mais efetivos foram o escitalopram, mirtazapina, sertralina e venlafaxina, e os mais bem tolerados bupropion, citalopram, escitalopram, e sertralina. Levando em conta o preço, e o fato de já existirem genéricos, a sertralina foi considerada a droga com a melhor combinação de eficácia, custo, e aceitabilidade.